Um grupo formado por sete militares está impedido de deixar o Arsenal de Guerra de Barueri, na Região Metropolitana de São Paulo, por suposta participação direta no furto de 21 metralhadoras do Exército. O crime foi descoberto em uma inspeção no dia 10 de outubro, mas autoridades suspeitam que ele tenha acontecido cerca de um mês antes, no dia 7 de setembro.
Além deles, 13 militares são investigados por participação indireta no furto das armas. Eles não foram impedidos pelo Exército de deixar o local após o horário de trabalho, mesmo assim podem responder por terem sido negligentes e agentes facilitadores para a retirada do armamento do quartel.
Em coletiva de imprensa concedida neste domingo (22), o general Maurício Vieira Gama afirmou que o crime é considerado o maior furto de armas já registrado ao longo da história do Exército. Ele também explicou que as polícias de São Paulo e Rio de Janeiro estão colaborando na busca das últimas quatro metralhadoras que ainda estão desaparecidas.
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